A redução mamária, também conhecida como mamoplastia redutora, é um procedimento cirúrgico que tem como objetivo diminuir o tamanho das mamas, reduzir o peso e melhorar a sua forma e proporção em relação ao corpo da paciente. Além de fins estéticos, a redução mamária também pode aliviar sintomas físicos, como dores nas costas, no pescoço e nos ombros, além de melhorar a postura. Neste texto, discutiremos os principais aspectos da redução mamária, incluindo sintomas, causas, diagnóstico, tratamento e prevenção.
Sintomas de redução mamária
Os sintomas que levam as mulheres a procurar a redução mamária podem variar, mas incluem dor nas costas, no pescoço e nos ombros, má postura, irritação na pele abaixo das mamas, além de dificuldade para praticar atividades físicas e encontrar roupas que sirvam adequadamente.
Causas para redução mamária
A causa mais comum da hipertrofia mamária é genética, mas outros fatores podem contribuir, como a gravidez, ganho de peso, uso de contraceptivos orais e terapia de reposição hormonal. A hipertrofia mamária também pode ocorrer em homens, em um quadro conhecido como ginecomastia, que pode ser tratado com a redução mamária masculina.
Diagnóstico de redução mamária
O diagnóstico da hipertrofia mamária é feito pelo médico especialista, que avalia o tamanho e a forma das mamas, além de examinar a pele e os mamilos. Além disso, pode ser necessário realizar exames de imagem, como mamografia, para avaliar a densidade do tecido mamário e identificar possíveis anomalias.
Tratamento para redução mamária
O tratamento da hipertrofia mamária é a mamoplastia redutora, que pode ser realizada com diferentes técnicas, dependendo das características da paciente e dos seus objetivos. O procedimento geralmente é realizado sob anestesia geral, e consiste na remoção do tecido mamário em excesso, além do reposicionamento da aréola e do mamilo. Em alguns casos, também é possível realizar a lipoaspiração para remover o excesso de gordura na região das mamas.
Prevenção de redução mamária
Não existe uma forma específica de prevenir a hipertrofia mamária, uma vez que a causa mais comum é genética. No entanto, é importante manter um peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente e evitar o uso de contraceptivos orais e terapia de reposição hormonal, especialmente se houver histórico familiar de hipertrofia mamária.
Após o procedimento, é necessário seguir as recomendações médicas para garantir uma boa recuperação, que incluem repouso, uso de malha compressiva e cuidados com a higiene da região operada. É comum sentir desconforto e inchaço nas primeiras semanas após a cirurgia, mas esses sintomas costumam diminuir com o passar do tempo.
É importante lembrar que a mamoplastia redutora é uma cirurgia e, como tal, apresenta riscos e complicações potenciais, como infecções, sangramentos e reações adversas à anestesia. Por isso, é fundamental escolher um cirurgião plástico qualificado e experiente, além de seguir todas as orientações médicas antes e depois do procedimento.