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Lidar com o sofrimento mental: Conheça os sintomas e saiba como agir

Lidar com o sofrimento mental: Conheça os sintomas e saiba como agir
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Actualmente assistimos a um aumento significativo no número de pessoas que convivem diariamente com o sofrimento mental.

Inúmeras doenças mentais surgem, tendo a sua origem em vários fatores que podem ser hereditários, ambientais ou fruto de traumas passados. Os distúrbios mentais podem tomar várias formas, sendo que o mais comum é que comecem a manifestar-se em torno dos 24 anos. Estima-se que, em cada cinco pessoas, pelo menos uma sofra deste tipo de problema.

Saber mais sobre o sofrimento mental, os distúrbios mentais mais comuns e o que deve ter em consideração caso sofra (ou conheça alguém que sofra) deste tipo de problema pode ser fundamental para que marque uma consulta online e inicie (ou incentive) um processo de cura. Entenda porquê.

O que são distúrbios mentais?

Os distúrbios mentais podem ser de vários tipos e, por isso, as suas manifestações podem variar.
Ainda assim, estes podem ser descritos como um conjunto de situações e comportamentos anormais, causados por sensações, emoções e perceções distintas. Este tipo de distúrbio é responsável pelo sofrimento mental do próprio e afeta frequentemente os relacionamentos interpessoais. São exemplo de distúrbios mentais a depressão, o transtorno de ansiedade, a esquizofrenia, o transtorno bipolar, o deficit de atenção e o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), entre outros.

Em que idade se manifesta o transtorno bipolar?
Em que idade se manifesta a esquizofrenia?
Em que idade se manifesta a depressão?
Em que idade se manifesta o transtorno de ansiedade?
Em que idade se manifesta o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)?

Como identificar distúrbios mentais

Nem sempre os sinais de que se está perante um distúrbio mental são claros, mas existem algumas situações em que mudanças de hábitos ou criação de rotinas específicas podem servir para identificá-los.

O abuso de substâncias como drogas ou álcool, assim como a alteração de rotinas de sono e de hábitos alimentares são muito comuns a pessoas com distúrbios mentais. Outros sinais, como a alteração repentina do humor, sob a forma de euforia ou irritabilidade, podem ajudar a que percebamos que algo se passa.

Ansiedade, depressão e burnout: três cenários comuns do século XXI

O ritmo e as circunstâncias do século XXI têm tornado alguns quadros clínicos mais comuns e, no caso dos distúrbios mentais, o aumento no número de pessoas a sofrer com a ansiedade, a depressão e o burnout tem aumentado significativamente.

Sentimentos de tristeza ou raiva são comuns quando o paciente sofre de transtorno de ansiedade, sendo que este se trata de um primeiro aviso sobre a necessidade de ajustar rotinas para evitar a intensificação dos sintomas e o seu agravamento.

O acompanhamento, via consulta online, por parte de um psicólogo ou psicoterapeuta pode ajudar na gestão emocional e evitar que o quadro clínico se agrave. Um agravamento, no entanto, pode levar à depressão, uma doença que afeta significativamente o humor, gerando um mal-estar e tristeza profundos e impactando também na energia e no próprio funcionamento do corpo. Muitas pessoas com depressão ficam incapacitadas, não conseguindo manter os seus trabalhos. Tal como tratamos todas as doenças físicas é também, essencial tratar as doenças mentais. Marque a sua consulta online com um psiquiatra ou um psicólogo. É uma forma segura e confortável de encontrar ajuda para uma situação que pode rapidamente agravar.

Além destes problemas, é ainda muito frequente no nosso século que o excesso de atividades ou o trabalho excessivo, no ritmo alucinante da atualidade, motive o Síndrome de Burnout ou esgotamento, como também é conhecido. Este carateriza-se pela exaustão mental e física, tendo uma forte componente emocional e afetando diretamente o equilíbrio cerebral, manifestando-se sob a forma de redução da produtividade, aumento dos problemas de concentração, falta de energia, stress excessivo ou isolamento.

Como agir se desconfiar deste quadro clínico

Usualmente este tipo de situação é mais facilmente identificado por terceiros e, caso tenha verificado que um ente querido ou um amigo tem as caraterísticas enunciadas, poderá ser importante agir, para que possa ajudar a combater o sofrimento psicológico de que são vítimas.

Para começar, será útil compreender a importância de um profissional do setor, incentivando a pessoa a procurar ajuda médica junto de um psicólogo ou psiquiatra, recordando-lhe de que quadros como a depressão são doenças reais e que necessitam de um tratamento.

Será natural que encontre resistência ao apresentar a ideia, pelo que a sugestão de uma teleconsulta, sem necessidade de deslocação, poderá ser uma boa forma de amenizar o desconforto de quem sofre do transtorno mental e obter uma resposta positiva.

Escutar ativamente o que a pessoa tiver a dizer sobre os seus sentimentos e emoções, mantendo uma comunicação atenta e direta pode ser útil neste tipo de situação, sendo importante, ainda assim, que evite frases que desvalorizem a situação ou que estabeleçam sentimentos de culpa em quem se encontra em sofrimento mental.

Ajudar alguém a lidar ou lidar com o seu próprio sofrimento mental é fundamental para evitar a perda de qualidade de vida e o agravamento da situação.

Marcar uma teleconsulta com um psicólogo ou um psiquiatra é a melhor forma de garantir que combate a situação, evitando que o sofrimento integre a sua rotina de forma incapacitante.

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